Feminismo camponês e popular e pós-modernismo

Autores

  • Maria Ignez Silveira Paulilo Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – Florianópolis, Santa Catarina, Brasil https://orcid.org/0000-0002-2437-2314

DOI:

https://doi.org/10.36920/esa-v29n2-1

Palavras-chave:

feminismo, campesinato, pós-modernismo, gênero, classes sociais

Resumo

O objetivo deste artigo é situar o feminismo camponês no debate atual que ocorre, dentro das correntes feministas, sobre a importância ou a falácia do pós-modernismo para os estudos de gênero. Para isso, utilizamos, entre outras fontes, principalmente os trabalhos acadêmicos produzidos pelas militantes do Movimento de Mulheres Camponesas que optaram por se dedicar aos estudos de pós-graduação, elaborando dissertações de mestrado e teses de doutorado e se tornando professoras universitárias. Nossa opção foi mostrar que, apesar da contundência das argumentações contra as influências do pensamento pós-modernos e suas derivações, e daquelas a favor delas, existe a possibilidade de um diálogo que, se observarmos o campo em disputa sem tomada prévia de posição, veremos que já vem acontecendo mesmo que nem sempre de maneira explícita.

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Biografia do Autor

  • Maria Ignez Silveira Paulilo, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – Florianópolis, Santa Catarina, Brasil

    Professora do Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Bolsista de Produtividade do CNPq nível 1B. Doutorado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pós-doutorado pela The London School of Economics and Political Science, Londres.
    ipaulilo@terra.com.br
    https://orcid.org/0000-0002-2437-2314
    http://lattes.cnpq.br/2977786306542525

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Publicado

01-06-2021

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